Florbela Espanca: a construção erótica, panteísta e saudosista do Alentejo em sua obra
Palavras-chave:
Florbela Espanca, Alentejo, Literatura, Espaços, Construção poética.Sinopse
Os olhos de um poeta são especiais. Eles permitem enxergar o mundo de um modo diferente da maioria das pessoas, às vezes mais triste, noutras mais bela, mas certamente as cores da vida assumem tom único, apenas superficialmente captado por muitos daqueles que se permitem mergulhar nos versos dessas pessoas especiais. Florbela Espanca tem destaque no cenário literário português não apenas pela beleza de sua obra, mas pela forma como viveu. Seus versos refletem a intensidade de sua vida, movida por paixões, no sentido puro do termo, que consomem seu portador. E um dos vieses de sua obra é exatamente a reelaboração simbólica de sua terra natal, retratada em sua poesia de forma singular, de certo modo espelhando as ações da autora.
ISBN: 978-65-87429-87-8 - e-book – pdf
ISBN: 978-65-87429-88-5 - papel
Capítulos
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Os verdes anos de Florbela Espanca:da terra dos sonhos à desilusão
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Dias ensolarados, dias cinzentos:a angústia existencial de Florbela Espanca que se espalha pelos seus quadros poéticos alentejano
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Bela flor que desabrocha das raízes da terra:o canto erótico-saudosista da paisagem alentejana
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Bem me quer, mal me quer:a flor alentejana rejeitada em Évora
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“Antimodelo feminino”:o lugar de mulher e de autora na sociedade portuguesa
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