Balengotengos: poemas de botija

Autores

Gilson Soares Cordeiro
IFCE Campus Camocim
https://orcid.org/0000-0002-5306-1777

Palavras-chave:

Literatura brasileira, Poemas, Literatura

Sinopse

Apenas juntar palavras não faz um poema. Um poema é feito de prazeres que estão cada vez mais raros: a vida, amigos, amores, uma canção do Lou Reed, os pés descalços na areia da praia. Coisinhas que guardamos nos escaninhos da nossa existência, em botijas cravejadas de memórias. Um belo dia decidimos que chegou a hora de compartilhar. É o que faz o poeta Gilson Soares Cordeiro ao nos proporcionar, com seus poemas de botijas, uma das melhores poesias produzidas em língua portuguesa. Uma lindeza!

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Biografia do Autor

Gilson Soares Cordeiro, IFCE Campus Camocim

Balengotengo: brinquedo de criança feito com barbante e duas pedras, cada uma amarrada nas extremidades do barbante. Usado para soltar pipas presas em árvores, fios e outros lugares de difícil acesso. Botija: potes ou caixas usadas para guardar dinheiro e objetos de valor. Geralmente eram enterradas em lugares secretos e revelados apenas a pessoas de confiança para desenterrar o tesouro. Meu coração: botija de balengotengos. Gilson Soares Cordeiro é professor de Língua Portuguesa e Inglesa no IFCE Campus Camocim e foi professor da rede estadual do Ceará - SEDUC (2004 - 2012). Doutor em Linguística Aplicada pelo Programa de Pós-graduação em Linguística Aplicada - Posla/UECE (2015), é mestre em Línguistica Aplicada pelo mesmo programa (2011), especialista em Literatura e Semiótica - UECE (2009), graduado em Letras Português - Inglês pela UFC (2003), contos publicados em antologias, é membro da Academia Camocinense de Ciências, Artes e Letras (ACCAL) -  Camocim/CE.

Capa Balengotengos

Publicado

novembro 1, 2024
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