Manifestações da diversidade sexual em Sobral/CE: Suas relevâncias sociais - análise e registros

Vive e desenvolve atividades em Sobral (CE), graduanda no bacharelado de Ciências Sociais (UVA), educadora patrimonial e pesquisadora. Possui como direcionador profissional a ambição em possibilitar a expansão e democratização de saberes e discursões do universo artístico, social e cultural. É participante da equipe de apoio a eventos, formação de agentes culturais, pesquisa e curadoria de exposições do GEMAP (Grupo de Estudos em Museologia, Arte e Patrimônio/UVA) desde 2018, com participação ativa na extensão universitária, realizando ações no Programa de Extensão Unidiversidade/UVA. Contribui no Instituto Atelier Livre na equipe de pesquisa, documentação, elaboração de projetos de exposições, logística e administração de projetos e é autora do projeto e ministrante da oficina: A Fotografia como Instrumento da Educação Patrimonial: Fotografar os patrimônios é um modo de experienciá-los, lançada em 2020.

É urbanista e arquiteta pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com mobilidade acadêmica na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Uma das fundadoras do Coletivo Carcará, com atuação do ano de 2018 a 2020 (@carcara.arq). Possui enfoque de pesquisa nas temáticas relacionadas a urbanismo, planejamento urbano, assessoria técnica voltada ao direito à cidade. No âmbito do patrimônio cultural, desenvolveu o seguinte artigo "Metodologias para democratizar o acesso ao patrimônio cultural do interior ceareanse". Possui experiência na realização de oficinas participativas com comunidades, grupos sociais autogeridos e crianças. Tem como interesse central a construção coletiva a partir de metodologias sociais e territoriais de participação, seja em contextos de planejamento urbano, planos populares, formação escolar, cartografias temáticas, entre outros. Possui experiência artística no âmbito do fazer teatral, tendo sido aluna da primeira turma de teatro da Escola de Artes de Sobral.

É artista visual, vive e trabalha Sobral. Graduado em História – UVA. Especialista em arte ênfase em música – UECE e especialista Gestão Cultural – UVA. Participou do 70º Salão de Abril, Espaço Centro Cultural Belchior,  2019. Autor da exposição Os Pensamentos do Coração, na Casa Absurda, 2019. Participou da coletiva “Se eu gritasse desencadearia a existência” com Curadoria Carolina Soares na galeria Sem Título, 2018. Participou da III Bienal Norte, Casa da Cultura de Sobral, 2018. Participou da Exposição “Artistas Sobralenses” Pinacoteca de Sobral, 2017 e do 68º Salão de Abril Sequestrado, 2017. Foi contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais 11ª Edição 2014. Participou da Bienal Norte em 2013 e da Mostra Internacional Imprima 2012. Na exposição Safra Sobral de Artes visuais 2005 foi premiado no 3 lugar e na Safra Sobral 2006 obteve menção honrosa

É historiador, mestrando em ensino e formação de professores de geografia pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). Atua no campo das artes como curador, montador de exposições e escultor tradicional, com atividades no campo das artes e cultura, destaco a mediação da exposição “Desenhos” por Campelo Costa na Casa da Cultura de Sobral em 2015, mediação no Museu Madi de Sobral de 2017 a 2018 e a mediação na exposição “Um século de arte brasileira (1918-2018)” por Max Perllingero na Casa de Cultura de Sobral. Ministrou oficina de escultura através do projeto Horizontalidades da Escola Reticências em 2021 e no projeto Lab Escultura apoiado pela LEI ALDIR BLANC Nº 003/2020 – SECJEL. Como curador atuou na Exposição de Roberto Galvão Mato Branco Na UVA 2012-2019 e na exposição (Re) Visão: Arte em Processo, no Atelier 156, 2021. Segue firme apostando na educação, artes e cultura como ferramentas de transformação da  realidade.

É socióloga pela Universidade de Brasília, mestre em História da Arte (UNL) e em Antropologia (UNB). Realizou pesquisas de campo com feirantes nordestinos, artesãos e artistas plásticos, foi responsável pelo primeiro levantamento da coleção de materiais de artes da Carlos Lacerda doada à UNB e incorporada ao acervo da Biblioteca Central. Como professora de ensino superior desenvolveu pesquisas na área das artes plásticas: materiais, expressões e curadorias de exposições de jovens artistas que compuseram o cenário das artes: Geração 80. Tornou-se docente da UVA onde criou o Atelier Livre em 2000, promoveu e fez a curadoria de exposições, realizou documentação das manifestações artisticas e culturais de Sobral, criou e realizou 22 edições das Experiências Museológicas/UVA e orientou a produção de mais de 200 mini documentários sobre patrimônio e memória regional através da disciplina do Curso de História da UVA – Educação Patrimonial.